Nem mesmo eu acreditei. Bloguei

Nem mesmo eu acreditei. Bloguei ontem sobre o incômodo que é ser ignorado pelas empresas quando tentamos fazer um contato por e-mail. Advoguei aqui a seguinte linha de ação: reclame. Educadamente, mas reclame.
Saí daqui e fui seguir meu próprio conselho. Escrevi 4 e-mails para tentar resolver 4 pendências que estavam me incomodando. O primeiro era uma bobagem sobre o site da Virtua e, claro, eles não responderam. Mas hoje visitei a página e ela está funcionando. Não quero dizer que fui o responsável, mas me consola saber que talvez eu tenha tido parte nisto. 1 x 0. Saí na frente.
Eu tinha ainda duas pendências profissionais, com dois outros sites. Depois do e-mail (educado mas firme), foram resolvidas em menos de uma hora. 3 x 0. Vitória certa. Estava animado. Relaxei. E me arrependi.
Meu último problema era com o EGroups. Eles gerenciam o mailing list dos assinantes do Manual de Sobrevivência do Novo Escritor. O problema é que desde o início de fevereiro não conseguimos mandar mensagens para os nossos assinantes. Quando “postamos” a mensagem ela é desmaterializada e enviada no formato de pixels para aquele que constitui o pesadelo de todos os e-mails: o Limbo Internético, que é uma espécie de purgatório para palavras escritas em computadores. E, para sair de lá, só com intervenção divina. E como o pessoal do Egroups não dispõe de poderes especiais, perdemos nosso trabalho. Atualmente estamos exportando os endereços de lá e mandando os emails manualmente. Já não é a primeira vez que reclamamos e eles, olimpicamente, ignoram.
Resultado final do jogo: 3 x 1 para o MdS. Acho que qualquer experimento que possa exibir 75% de resultados positivos, é um sucesso. Então, agora, de caixa de entrada de e-mails e de barriga cheia, eu afirmo: reclame.

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