E a vida continua.

A vida continua. A vida tem que continuar. Em uma situação como a que passamos, chega um momento em que é preciso, literalmente, reivindicar nossa vida de volta. É o que estou fazendo. Agora.

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5 Responses to E a vida continua.

  1. Cathy says:

    Hi, just dropped bt 🙂

  2. Junior says:

    Ola Fabio qto tempo, bom deixa eu refrescar sua memoria, sou o Junior filho da Solange q trabalhava com a Nancy, como vcs estao? E as gatinhas? Fabio tbm estou blogando agora, linkei teu blog no meu, e gostaria muito q vcs vissem meu blog, e como sei do gabarito de vcs em questao de web, aceitarei com muito orgulho suas criticas e sugestoes! Abraços a vcs 4!

  3. Daniel Rocha says:

    Fala, grande Fábio! Como estamos?
    Te mandei um mail há algum tempo, te convidando para o meu blog. Recebeste?
    No mais, espero que tudo esteja na buena contigo, e faço votos de que consigas retomar a tua vida, em paz e com brilho no teu caminho.
    Grande abraço,
    Daniel Rocha

  4. Dayse Batista says:

    Olá, Fábio.
    Há tempos eu não visitava teu site (vi que um email longo meu foi reproduzido, com as respostas que me mandaste por email particular — bom, se meu email serviu a outros).
    Este é para te dizer que, segundo o Espiritismo, o que te parece um acidente estúpido na cirurgia do teu pai, na verdade era o instante escrito por Deus para a partida, nada mais, nada menos. Não foi antes da hora. Nem depois. O que te parece imperícia, visto sob outra perspectiva, foi apenas um detalhe, já que o momento do teu pai chegara.
    Não quero parecer insensível — absolutamente. Meu irmão morreu aos 34 anos, 11 anos atrás, por acidente de motocicleta, ao sair de minha casa, e durante algum tempo senti-me um pouco culpada, porque naquele dia insisti demais para que ele ficasse mais um pouco. Se não tivesse insistido…
    Ao analisar tudo novamente (ao “voltar a fita”, por assim dizer), percebi que apenas insisti em tê-lo em minha companhia mais um pouco porque sabia, havia meses, que seria nossa última vez. Naquele dia mesmo, ao olhá-lo com saudade mesmo em sua presença, ele me perguntara por que eu o olhava tanto. Eu estava me despedindo, com dor no coração, e nenhum de nós sabia disso.
    Hoje, sei que era o momento dele. Já vinha se anunciando, em meus sonhos angustiados dos quais eu acordava chorando. Em sua reconciliação “repentina” comigo, já que apenas se tornou meu mais querido amigo, apesar do imenso mais conturbado amor fraternal durante a vida toda, nos seus últimos seis meses. Em sua determinação de se desfazer de vaidades e ligações materiais, também nos seus seis últimos meses.
    Com teu pai, chegou a hora. Podia ser de outro modo, mas tinha que ser de algum modo. E o importante é que ele tenha vivido plenamente.
    Tenho certeza que, ao criar um filho de talento e sensibilidade, como tu, ao te dar o carinho necessário para que o amasses assim, ele realizou sua missão.
    E é isso que conta.
    Bola pra frente, que enquanto nossa hora não chega, temos muito o que fazer por aqui…
    Um abraço carinhoso a ti e tua família,
    Dayse Batista

  5. Fábio Marchioro says:

    Eu não tinha nem lido os comentários que vcs andaram fazendo por aqui. Só hoje. Vcs são maravilhosos. Muito obrigado mesmo. MESMO.

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